insurgencia libertária

não pronuncie qualquer palavra sem paixão. Não pronuncie sem desconhecer-lhe o cerne, seu sígno mais abrangente. Sem medir sua gramática. Conheça, e cuide sempre muito bem da gramática de suas falas e de suas audições.

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sexta-feira, 30 de novembro de 2007

मिन्ह क्रिस ओ मुन्दो मी अन्गुस्तिस

Que fronteira é esta que se anuncia. Quase não há mais cantinho de praia natural, quase já não há lugar sem gente por onde todos andam. Nem mais terra pra conhecer, nem novidades culturais há mais ou menos duzentos e cinqüenta anos. Findaram-se as fronteiras. R quase já não há mais fronteiras para o espírito humano.O que vem de novo depois desta tramação de morte em que estamos?A humanidade já tentou por milênios reverter o mal que se instalou com o estado dentre os homens, quando romperam o contrato geo-tribal, o acerto natural dos povos. Quando os povos geravam povos, o contrato se rompeu. Venceram o tempo em que não se discutiam o amor – posto que o amor nascia e acontecia nos folguedos, rituais de passagem, conselhos tribais. O Estado instrumentalizou o sentimento social, embutindo o mal no chão dos povos das florestas. Mas de há muito mais tempo deixamos as florestas, pois ainda de há muito tempo tecemos planos para reverter o mal que veio com o status – o contrato da morte de toda a naturalidade humana. Desde há muito tempo discutimos nosso amor discutível. O que vem agora, depois desta tramação sob a qual estamos sujeitados?Quando e o que restou de brecha para vencer o mal que está com tudo o que move sobre os ancestrais da floresta. Há muito tempo tentamos ressuscitar das cinzas. Certo é que o mundo tem donos civis. Sim senhor, o mundo tem donos, proprietários, acionistas majoritários. Sempre houve sobrenomes de poder. Mas mesmo estes ainda, apesar de todo poder, estão também tramados. Presos aos seus próprios dogmas de criação e berço como todo ser humano.Sei que toda matéria que se concentra alem do espaço e do tempo de impulso gera um buraco negro. Depois tende a implodir para fora, ou melhor, explode num inverso donde brota uma gama infinita de variedades de vida. Seria assim conosco, ou a explosão da fala resta acontecer, num acerto humano de toda a nossa história mal contada e mal vivida.Já se tentou de muitas formas romper este descontrato. Desde perdoar o mundo até tomar o mundo todo como inimigo. Não é assim que age todo fanático fundamentalista? Tomar o mundo todo como inimigo? Quando deus é um tribunal.Século vinte um inaugura-se com o desencanto universal. Ninguém mais acredita em siglas partidárias ou institucionais. Já percebem que pode ser uma arapuca. Mas tramados como estamos nesta pseudo democracia, não temos como fugir disso. Trabalhadores graduados, clericais, militares e toda espécie de patente, de todos os graus nobiliários de todos os níveis, posições partidárias e bandeiras geo-humanitária são arapucas quase sempre. E quase sempre o poder público é uma quadrilha.