insurgencia libertária

não pronuncie qualquer palavra sem paixão. Não pronuncie sem desconhecer-lhe o cerne, seu sígno mais abrangente. Sem medir sua gramática. Conheça, e cuide sempre muito bem da gramática de suas falas e de suas audições.

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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

os sete pecados capitais são doenças

Nessa minha longa e rápida vida, a que passou por mim, colhi pequenos louros e glórias isoladas.

Até agora juntei palavras. Comparei-as. Acareei palavras antagônicas, decifrei muitas charadas mal entendidas, equívocos milenares. Li hábitos bons e ruins e absolvi-os todos. Cada ser com os seus limites das forças, sua compleição. Pois quem julga ou condena o faz quase sempre se auto afirmando um juiz sobre o incompreensível.

As pessoas são suas próprias dores e culturalmente todas inocentes. O pecado e o erro estão no contexto histórico, intrínseco a continuidade do ser. Não podem estar no cidadão pois o indivíduo não pode saber. A ocasião faz o ladrão e a tirania, e é da sabedoria, assim, começar antes perdoando todos os pecados.

Um dia virá em que a humanidade descobrirá enfim toda inutilidade, estupidez, cegueira e imediatismo que reside em qualquer proibição. Vira então o pleno arbítrio como preconizou o pensador? “E todos os crimes cessarão, pois ninguém mais será ultrajado!”
Enquanto não chega o fim desse tempo, leis humanas servem bem para privilegiar a arrogância, a soberbia. A mediocridade social. Garantindo a farsa, a práxis política tem agora como fim ultimo confundir todas as questões e aplacar a catarse social, cultivando antagonismos e conflitos sociais, crises congressionais.

Tarefa simples já que segredos de estado sempre são para manter-nos na ficção dos fatos.
Lembrar Zaratustra traduzido por Nietzsche: “Todo que o estado defende é mentira. Tudo que ele tem...
é roubado.”