insurgencia libertária

não pronuncie qualquer palavra sem paixão. Não pronuncie sem desconhecer-lhe o cerne, seu sígno mais abrangente. Sem medir sua gramática. Conheça, e cuide sempre muito bem da gramática de suas falas e de suas audições.

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domingo, 8 de junho de 2008

Atos Evangélicos - Parte Um

Atos Evangélicos - Parte Um


Quando cada povo se jactava de sua cultura diferenciada afirmando cada tribo: “A nossa tribo é a mais adiantada, amais desenvolvida, nossa maneira de ser mais apurada, nossa fala alcança as mais profundas interpretações!”, falavam com arrogância e desprezam uma para coma as outras. Foi neste momento da história dos povos que surgiu uma legião que falava em línguas revelações superiores acima de todas as tradições e falas. Para aqueles povos de línguas tão distintas tal fenômeno era impossível. No entanto daquela legião vinha um que, falando em qualquer idioma revelavam a mesma verdade, de tal modo que a fala de nenhum povo jamais sintetizara. Os incrédulos, sacerdotes, poderosos, e juizes afirmavam que tais pessoas dessa legião havia se ‘embriagado de vinho doce’.
Um grande e sábio rei, antepassado comum de todos aqueles povos já havia profetizado. Todos sabiam. Estava registrado nos registros consagradas da história dos povos. Seus restos mortais enterrados naquele mesmo campo. Um dos libertários daquela legião levantou-se entre todos e fez recordar suas palavras. “Nosso antepassado comum, o Grande Rei da Revelação, cujo sepulcro aqui se encontra, fez tanto e suas palavras estão registradas em nossa memória: ‘Eu via constantemente os equivalentes que o esclarecimento apresenta diante da lei anunciada pelo tempo e confirmada pela própria natureza! ’. E exclamava de júbilo: ‘Tu (inexorável natureza do profundo conhecimento) livrará minhas falas do limbo do esquecimento. São máximas que não se diluirão de nossas leituras mais profundas!” Que a leitura dos esclarecidos lhe havia afiançado sentar no seu trono alguém da descendência de suas revelações, pois previa a lei revelada e ressurgir do exílio, com a revelação: ‘Fui abandonada à mansão dos mortes mas o meu cerne não experimentará jamais a putrefação!’.A leitura dos esclarecidos pelo grande LIVRO DA NATUREZA, banido por muitas gerações do indez pelos ímpios, sacerdotes insanos, juizes corrompidos, magistrados vendidos, magistérios da mais valia, agora ressurge do exílio as revelações para espantos dos equivocados e escravos de carne corrompida. Como havia profetizado grandes sábios.Um dia esta leitura por hora confundida pela perversidade que tomaram o poder, banida das bibliotecas, feito prisioneiros e mortos seus propagadores feito criminosos. Essa verdade retornará na leitura de outros espíritos encanando a missão da libertação pelo esclarecimento e sabedoria, ressurgirá do exílio e fará de seus adversários escabelo sob seus pés. Então entre os povos muitos buscavam saber do que falavam aquelas pessoas. Aos poucos foram removendo vendas dos olhos, grilhões dos membros, e tampões dos ouvidos. Suas línguas se destravavam e o entendimento começou a inundar muitos deles. De tal sorte que de um tempo se libertaram daquela sorte nefasta que os cegavam e negaram tradições equivocadas, leis xenofobistas e se a igualavam alem de suas origens e suas falas. Os poderosos então tencionaram matá-los, mas um dentre eles lembrou que muitos rebeldes juntaram multidões no passada, que se dispersaram tão logo seus lideres foram aniquilados. “Mas neste caso que ora presenciamos não há exemplo ainda. O esclarecimento que trazem ultrapassa a vaidade. Enquanto outros, falsos profetas somente ambicionavam o cetro do poder, o que conseguiam eram adeptos esfomeados e turbas de bestas, marginais e vagabundos, o agora ocorre de outra forma. Esses rebeldes que se dizem libertários não formam seguidores dentre o povo... mas os tornam algo mais, os torna esclarecidos e aliados. Vocês não vão querem um confronto de tal magnitude, pois seria o caos donde de nenhum de nos se salvaria”. Dentre os libertadores havia uma alma que o fazia prodigiosamente através de suas palestras, oratória, cantos e artes e escolas. Os poderosos, percebendo que não podiam com tamanho esclarecimento subornaram alguns para afirmarem inverdades e calunias. “O ouvimos proferir palavras imorais e de guerra contra elevados dons dos cidadãos. E mais: esse homem não se cansa de proferir palavras contra a casa da lei, pregando a revolução cega, sua escola fala em promiscuidade, em libertinagem, uso de drogas e toda sorte de crime organizado contra a ordem pública!”. Assim foi instaurado um inquérito a fim de condená-lo. E um Juiz lhe inquiriu: “É isso mesmo?!”.

Atos Evangélicos - Parte Dois

Atos Evangélicos - Parte Dois

Aquela alma, seu olhar era profundo, seu semblante iluminado, com expressão humilde, firme, proferiu um longo discurso. Sua fala era tão imperativa como uma autoridade, de modo que todos temeram interrompê-lo. “Todas as gerações experimentam a corrupção dos reis, dos poderosos, seus sacerdotes e suas doutrinas de escravidão ignorância, corja de raposas que se assenhoreiam do poder público”. Amante da mais valia. Lei da Besta Maior entre os homens. Mas desde sempre insurgentes nascem e sempre nascerão, e se reconhecem nas mais diversas épocas, culturas, circunstâncias e momentos históricos. Muitos não suportam a revelação e sucumbem na loucura, no fanatismo, na hipocrisia moralista, nas revoluções insanas, no vício e na própria mortificação, pois faltam ao mundo perdido escolas para encaminhá-los adequadamente. Mas a natureza sempre propicia estrutura a muitas almas que logo copilam histórias e leituras e passam às próximas gerações. Alcançam revelações que transmitem ao mundo e nele vivem para sempre. Através destes a natureza viva resgata as leituras libertárias, pois sua raiz é a própria vida. Pois o que está escrito deste sempre ressurge das cinzas, do exílio e do banimento para espanto dos impostores. Assim a revelação vai desabrochando e fortalecendo espíritos e acumulando experiências e sabedorias no meio do povo, formando líderes incorruptíveis. Quando um espírito esclarecido assim, instruído e bem preparado senta-se em contenda com os adoradores da carne corrompida, está com a sua vida atrapalhada e sua situação complicada por acusações infundadas. Pois enquanto os insanos cavam argumentos, os espíritos estão em paz, pois suas falas lhes vêm em qualquer língua. A impiedade mente e se atormenta para fazer valer suas inverdades, enquanto a revelação esta em paz, pois o que fala é a própria natureza da leitura revelada e não suscita confusão. Perfidamente a confraria de insanos se mune de leis emendadas perseguindo os libertários. Sua maldade chega ao cúmulo de criarem falsos signos, torcendo as palavras consagradas e fundando escolas de apostasia das quais se fazem reitores e dirigentes. Homens de dura servidão servis, corações e fígados contaminados! Sempre resistem ao desabrochar do tempo da libertação. Nisso são semelhantes aos vossos antepassados que a história não cansa de condenar. Mas preparai suas orações, pois a história da consciência ira enterrar seus nomes e descendências no esquecimento ou na pejo ração. Nosso trono é a virtude, o vosso o dos cães. Quantos de nós não fomos perseguidos por vossos antepassados, Assassinaram aqueles que anunciavam de antemão a vinda de uma nova ordem de entendimento. Chegaram a fundar igrejas com legiões de devotos ignorantes que só repetem palavras feito papagaios. Vocês estudam e se doutoram, mas rejeitam a pedra angular, pois vosso guia é sempre mais valia o pecúlio que devora a todos nós pela opressão, adulterando registros consagrados. Quando um espírito esclarecido e preparado senta-se em contenda com os corruptos, esta com sua vida atrapalhada, sua situação complicada, mas não0 se abala, pois está em sintonia com a própria vida, enquanto os pérfidos doutores cavam desesperadamente argumentos falaciosos para enganar ignorantes que não conhecem mais que mil palavras. Os esclarecidos esperam sua vez de falar sem exercício mental, pois a virtude os fatos brilha de forma tão resplandecente que ilumina a todos. Sim! Quem vive se atrapalha, mas quem vegeta não vive. São como parasitas a se alimentar do desencanto de a fé vazia do povo. Ao ouvirem isso os magistrados e juizes rangeram os dentes e tomados de loucura o agarraram e o arrastaram para o meio da praça e lá, como insanos, babando como dementes o apedrejaram até a morte. Daí a noticia se alastrou feita pólvora. Agora, aquela legião de libertados, agora muito mais numerosa se evadiram daquela cidade s= e se espalharam para todos os cantos do mundo, levando o entendimento e a leitura apurada. Desde então se diz que os pérfidos jamais gozaram de suas maldades impunemente. Este foi o primeiro ato libertário de que se há registro em toda a história.