insurgencia libertária

não pronuncie qualquer palavra sem paixão. Não pronuncie sem desconhecer-lhe o cerne, seu sígno mais abrangente. Sem medir sua gramática. Conheça, e cuide sempre muito bem da gramática de suas falas e de suas audições.

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domingo, 6 de junho de 2010

Somos todos ainda uma só história. Um ultraje não se esquece.

O Estado Moderno ainda é estado, sendo moderna sua idade. Somos todos ainda uma só história, uma só infância. Da tradição gentílica aos registros mais antigos, até o código de leis civis. Regulamentando os ultrajes fomos trilhando até a rês-pública de constituição financeiro-corporativista, o estado hipper-moderno.
Nele, (Sob o Estado) , fomos submetidos à situação absoluta, significando recursos, tempo, meios de produção, pra suprir uma necessidade passível de controvérsias sobre sua real veracidade (Veritas).

Já, hoje, desconfiamos mais de nossos princípios antes de propor teoremas.

A situação absoluta então nos escapa, deixando ver tão somente apenas os limites às classificações definitivas, que vão se resituando conforme alcançamos ou vencemos o mundo criado, a sapiência da espécie "habbillis-littero" sapiente, que tudo vê, apreende-lhe em falas, mas eternamente 'resignificando' fora da natureza de um propósito original, por submetido estarmos, reféns da própria carne.

Fico exercitando, alcançar o limiar que nos separa de "litterar" a situação fora de nosso propósito pessoal. Sentir o absoluto, (já quase abstrair, relativamente, o dom das outras espécies). Nos é negado um sentir mais absoluto. Alcançar uma fala mais contundente, mais absoluta, por sermos corpos e almas sem 'habbaeas', envolvido pela magia negra das palavras na carta de princípios calada em cada um de nós.
Submetidos a uma situação criada por nós, os povos, pelos primeiros civis de nossa história, resultando uma "tomia", direção de consciência.

O Estado.

Mas de um ultraje não se esquece.