insurgencia libertária

não pronuncie qualquer palavra sem paixão. Não pronuncie sem desconhecer-lhe o cerne, seu sígno mais abrangente. Sem medir sua gramática. Conheça, e cuide sempre muito bem da gramática de suas falas e de suas audições.

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

somos nós ainda e muito depois

Nós mesmos
Que raça seria aquela que viria depois dos homens das cavernas?Antes, e o que podemos considerar quando depois de tantas eras sucumbe sob suas próprias descobertas? Ainda estamos a meio caminho de nos libertarmos de nós mesmos, desta rede de tradições transmutadas e profanadas instituídas em toda esta história faltando um pedaço. Quem pode saber hoje o que esta guardado sob a nossa memória genétida e da mundo que nos criou. Além do supra consciente há um novo mundo esperando?

Certo que ainda viveremos muitas guerras e paixões fundamentais pra esta sociedade, mas inúteis. Antes teremos que vencer o hábito de amar este amor doente que tanto preservamos (afinal, preservamos oque?), nos despojar de toda explicação, razoável ou não, da existência de um deus que só tem nos abandonado.

Não podemos elucidar o que há por traz desta realidade aparente que nos mantém materialmente mas há indícios de algo muito além de nossas paixões (com nossa moral construida, nossos princípios tão primários, ...!). Exercitar o pensamento e achar o caminho até que não reste encanto algum neste mundo.

Considerando que desde tempos imemoriais vivemos grandes assombros perante os propósitos insuspeitados que se revelam. quanto mais entendemos a natureza das coisas, conseguimos pensar no sentimento de espanto quando os animais homens descobriram em outros um instrumento em si que revolucionava e os encantou com o saber. Quando alguns homens descobriram a fala encantaram os outros. Nos damos conta aí de etapas marcantes na história humana. Quando pesquisamos então todas as capacidades reconhecidas e em domínio absoluto, vamos pensar em outras que não desenvolvemos ainda, que ainda está, para nós, surdamente presente. Assim é que, neste caminho penso o universo nagual que um dia se possa alcançar.

Mas antes de estacionarmos neste intercambio de racionalidade em nagual (o que parece antítese é tese) já teremos criado um natural instinto cientifico e tecnológico de sentir, pensar, agir, produzir, também latente desde sempre e que ainda não alcançamos pois. o estado de natureza animal ultrapassamos, mas não ainda no estado de natureza humana.

Quando a cultural humana tiver pleno domínio do estado o ser homem tonal, estará brotando a o filho do homem.